20 de abr. de 2014

Anjo de Roxa


Meu anjo de guarda , não sei como tem me guardado
mais estou aqui hoje reclamando
talvez você esteja me protegendo de um jeito errado.
Eu quero correr pra qualquer braço que se estenda, não se ofenda.
Tais palavras minhas podem ser repetitivas, mas a culpa disso é a vida de agonia que ando tendo.
Não quero que esses trechos de sentimentos se torne um poema ou um desabafo qualquer, de qualquer forma eu me calo e me arrasto pra cama com pensamentos devasto.
Eu me calo, e meu interior todo se debate , pedindo algum manisfesto de paz. Eu sangro por dentro, e tento me acalmar até que tudo se ajeite.
Obrigado pelo conforto, mas eu tenho que estar preparada se um dia tudo isto voltar a acontecer.
Eu me calo , me debato , me arrasto até a cama, isso não soluciona porém acalma todo o ambiente de paz ausente.

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